A literatura é um mundo novo quando a conhecemos. Ensina-nos que ler permite deixar a nossa mente voar em liberdade e desta maneira adquirir tudo o que encontra. É graças a ela que se alcança a liberdade e a organização na nossa vida, como Manuel António Pina afirma.
Em crianças, aprendemos a ler e a simpatizar com esse grande mundo literário. Começa-se por ler contos de fadas, cheios de aventura que deixam a imaginar como seria bom se fôssemos aquela personagem principal, resolvendo e enfrentando todas as decisões com um simples manejar da espada. Sim, a literatura transforma-nos completamente, e assim se diferencia a criança que lê das outras. Como exemplo: a criança que lê começa assim a tornar-se diferente, relacionando-se e exprimindo-se de outra forma, crescendo assim gradualmente com esses amigos, os livros.
Mas a literatura nunca nos abandona, muito menos na vida estudantil, e é ao longo dessa vida que os livros são os nossos “melhores amigos”. São eles que nos ajudam a estudar e a adquirir conhecimentos que até aí eram desconhecidos, e assim sensivelmente transformam-nos consoante o livro. E como exemplo, é frequente dizerem que os livros são como as pessoas, pois se um livro for mais aventureiro, vai introduzir no leitor uma certa sensação mais aventureira, mas se for um romance melancólico o leitor irá refletir sobre as suas relações e por aí adiante. Daí a perspetiva de Manuel Pina, ele acredita que o leitor absorve experiências, protegendo-se assim do que o rodeia.
Conclui-se então que o ser humano é dominado pela literatura, pois acaba por usar o que aprendeu nesse vasto mundo. E isso verifica-se quando o leitor é influenciado pelo escritor, tornando-se vulnerável dessas experiências que passam da folha para a vida real.
Em crianças, aprendemos a ler e a simpatizar com esse grande mundo literário. Começa-se por ler contos de fadas, cheios de aventura que deixam a imaginar como seria bom se fôssemos aquela personagem principal, resolvendo e enfrentando todas as decisões com um simples manejar da espada. Sim, a literatura transforma-nos completamente, e assim se diferencia a criança que lê das outras. Como exemplo: a criança que lê começa assim a tornar-se diferente, relacionando-se e exprimindo-se de outra forma, crescendo assim gradualmente com esses amigos, os livros.
Mas a literatura nunca nos abandona, muito menos na vida estudantil, e é ao longo dessa vida que os livros são os nossos “melhores amigos”. São eles que nos ajudam a estudar e a adquirir conhecimentos que até aí eram desconhecidos, e assim sensivelmente transformam-nos consoante o livro. E como exemplo, é frequente dizerem que os livros são como as pessoas, pois se um livro for mais aventureiro, vai introduzir no leitor uma certa sensação mais aventureira, mas se for um romance melancólico o leitor irá refletir sobre as suas relações e por aí adiante. Daí a perspetiva de Manuel Pina, ele acredita que o leitor absorve experiências, protegendo-se assim do que o rodeia.
Conclui-se então que o ser humano é dominado pela literatura, pois acaba por usar o que aprendeu nesse vasto mundo. E isso verifica-se quando o leitor é influenciado pelo escritor, tornando-se vulnerável dessas experiências que passam da folha para a vida real.
Fonte: http://aescritaomeupensamento.blogspot.com.br/2011/09/importancia-da-literatura-no-ser-humano.html#!/2011/09/importancia-da-literatura-no-ser-humano.html
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